quinta-feira, 11 de março de 2010

Início das Aulas


Esta é uma dinâmica que visa o espírito de equipe.

Criei esta bandeira com antecedência e as palavras foram retiradas dos próprios alunos, isto é, o que eles acham que precisaremos para termos um bom ano letivo.


Este é o molde da camiseta. As mangas e a faixa da frente têm que ser feitas separadamente e coladas. É apenas uma sugestão.
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Na primeira semana de aula costumo entregar a ficha abaixo para os alunos preencherem em casa com os pais. Ela é simples mas me ajuda bastante, pois fico sabendo de particularidades que às vezes a secretaria da escola não conhece. Além disso, os alunos me mantem informada sobre mudanças de telefone e de endereço durante todo o ano.

Srs. pais ou responsáveis,

Gostaria que as informações a seguir fossem preenchidas e entregues para mim para que eu possa utilizar se houver necessidade.

Se houver alguma alteração no endereço ou no telefone ao decorrer do ano, favor comunicar a mim ou à secretaria da escola.

Atenciosamente,

Profª Camila
09/02/10

Aluno(a): ____________________________________

Nome completo do responsável:__________________ ____________________________________________

Grau de parentesco do responsável: ( ) pai ( ) mãe

( ) outro Qual? __________________

Endereço: ___________________________________

____________________________________________

Bairro: ______________________________________

Telefone(fixo e celular – se houver): ______________

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O(a) aluno(a) faz algum tratamento de saúde? Se sim, qual? ___________________________________ ________________________
Use as linhas abaixo e o verso da folha para fazer observações que julgar necessárias.

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Sugestões de histórias lúdicas retiradas de um livro de jogos e brincadeiras.

A Cidade das Palmas 1

→Bater uma palma qdo ouvir a palavra “doutor” e uma qdo ouvir “Pontes”. Duas qdo estiverem juntas.

Era uma vez um gato que pulou de mau jeito do muro e ficou com a patinha machucada. “Convém consultar um doutor”, diz ele. “Mas que doutor?” “Que tal o doutor Pontes?”, dizem os amigos.

O gatinho foi procurar o doutor Pontes. O doutor examinou sua pata e disse: “Só um arranhão”.

”O quê?”, perguntou o gatinho.

“Um arranhão, nada mais”, disse o doutor Pontes.

O gato não gostou: “Vou consultar outro doutor”. Foi ao médico do Hospital dos Animais. E o doutor disse: “É só um arranhão”.

O gato não aceitou e procurou um cirurgião famoso. Este doutor fez uma cara muito séria, examinou, examinou e deu o parecer: “Parece um arranhão, nada mais.”

“O quê?”, perguntou o gato.

“Um arranhão”, respondeu o doutor.

“Que fazer então?”

“Há um doutor que pode curá-lo”, respondeu o cirurgião.

“Quem é?”

“O doutor Pontes. Sim o doutor Pontes é um grande especialista em arranhões.”

E o gato correu para o doutor Pontes, que o curou.

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A Cidade das Palmas 2

→ Palavras que não fazem sentido com a história – aqui, nomes de animais (bater palmas).

Certa manhã, Ceci acordou bem cedinho periquito. Sua mãe prometera levá-la para passear sabiá no parque. Lá, Ceci costumava encontrar com as amiguinhas e brincar beija-flor até a hora do almoço. Brincavam no escorregador leopardo, no zanga-burrinho, na gangorra e de correr pelo parque. As mães, enquanto isso, conversavam elefante e se distraíam também.

Neste dia, Ceci estava levando seu carrinho canarinho com a boneca Naná. Ela queria mostrar Naná mico-leão para as amiguinhas.

Lá chegando, Ceci mostrou Naná para as amigas e foi brincar tamanduá com elas no parquinho de brinquedos. Naná ficou no carrinho, enquanto sua mãezinha Ceci golfinho brincava com as amiguinhas. Depois de brincar bastante, as meninas foram passear borboleta com Naná, em seu carrinho, até a hora de tico-tico voltarem para a casa.
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Passeio no bosque

→ Os alunos fecham os olhos e demonstram, com expressões do rosto e/ou movimentos com a cabeça, o que estiverem imaginando.

Estávamos num lindo bosque, caminhando alegremente. Nas árvores, muitos passarinhos cantavam, sem parar. Paramos para ouvir, olhamos para o alto, tentando ver de onde vinha aquele canto maravilhoso. Alguns passarinhos voaram, e nós continuamos nosso caminho por uma estradinha deserta.

Depois, encontramos uma toca. O que fizemos? Entramos na toca e... que surpresa! Encontramos um osso. De quem seria esta toca? Com certeza, era de uma fera. Só de pensar, sentimos um grande medo! E saímos correndo pela estradinha afora.

Quando já estávamos a salvo, respiramos, enfim, aliviados. Ufa! Que bom! Então, o que vimos? Um riozinho, com a água limpinha, correndo sem parar. Tiramos o sapato e pusemos nosso dedão do pé direito na água. Ui! Que gelo! Claro que tiramos nosso dedão da água, depressinha. Bem, já era hora de voltar. No meio do caminho, sentimos o cheiro de comida da casa da vovó Benta.

Hum... que delícia! Que cheirinho bom! Que fome nos deu! Vovó Benta nos esperava com a mesa cheia de coisas gostosas e com seu sorriso carinhoso.

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